Compostagem
Angely Baltazar de Morais Coutinho
Graduanda do 3º semestre em Engenharia Ambiental pelo Instituto de Estudos Superiores da Amazônia (IESAM)
Cássia Alene Alves Mendes
Graduanda do 3º semestre em Engenharia Ambiental pelo Instituto de Estudos Superiores da Amazônia (IESAM)
Gian Nedio Souza da Rocha
Graduando do 3º semestre em Engenharia Ambiental pelo Instituto de Estudos Superiores da Amazônia (IESAM)
Johnny Corrêa de Corrêa
Graduando do 3º semestre em Engenharia Ambiental pelo Instituto de Estudos Superiores da Amazônia (IESAM)
Sara Midiã Silva da Silva
Graduanda do 3º semestre em Engenharia Ambiental pelo Instituto de Estudos Superiores da Amazônia (IESAM)
Victor Kenji Kawakami Nagano(1)
Graduando do 3º semestre em Engenharia Ambiental pelo Instituto de Estudos Superiores da Amazônia (IESAM)
Endereço(1): Tv. Pirajá, 716, 501A – Pedreira – Belém – PA – CEP: 6683-514 – Brasil – Tel: (91) 8208-3333 – E-mail: kenji.nagano@hotmail.com.
PALAVRAS-CHAVE: Fertilizante, Compostagem, Adubo, Resíduos, Lixo, Orgânico.
INTRODUÇÃO
No Brasil, cerca de 240 mil toneladas de lixo são produzidas por dia, 76% destinados a céu aberto, 13% a aterros controlados, 10% a usinas de reciclagem e 0,1% são incinerados. Mais da metade de todo o lixo urbano é constituído por resíduos orgânicos, podendo ser transformados em fontes de nutrientes para as plantas. (OLIVEIRA et al., 2005, p. 1).
Um processo que pode ser utilizado para transformar diversos resíduos orgânicos em adubo é a compostagem. Basicamente, a compostagem segue dois estágios: o primeiro consiste na fermentação do material por microrganismos (bactérias e fungos), chegando a um estado de bioestabilização, caracterizada pela redução da temperatura do material que, nesse primeiro estágio alcança uma temperatura elevada, se estabiliza na temperatura ambiente. O segundo é a maturação, onde o material em fermentação atinge a humificação, neste ponto o material passa a se chamar húmus,