comportamentos aditivos
Comportamentos aditivos
Diapositivo 2 (André)
1) Toxicodependência:
Apesar da notoriedade que tem sido dada à toxicodependência, esta tem sido pouco estudada de forma rigorosa. É necessário que este estudo seja de modo que lhe seja afastada a dimensão diabólica a que está associada, sendo muitas vezes a responsável por males como a insegurança, o medo, a violência, etc., o que não é de todo correto.
A toxicodependência é fenómeno associado às características fragmentadas do tecido social. Tem-lhe sido atribuída a ideia de uma juventude sem futuro, que encontra como um dos seus valores a ideia do sucesso, sem que os mecanismos sociais possibilitem a hipótese de o virem a alcançar.
Não se pode falar de toxicodependentes como um conjunto uniforme, mas antes como uma realidade complexa onde se entrecruzam contextos, sujeitos, substâncias e as histórias de vida que a partir daí se vão construindo.
Diapositivo 3 (André)
Joffre Dumazedier refere o surgimento, entre as camadas jovens, de uma nova ética social de divertimento – the fun morality – onde se dá importância aos tempos livres vividos individualmente ou em sociedade. Este bem-estar leva à procura de um refinamento na arte de viver os grupos de lazer, o mesmo leva a que exista uma procura da utilização do álcool e drogas.
Diapositivo 4 (André)
Adolescência é um período de transformações radicais, perante si próprio – adolescente- e perante os outros, o adolescente precisa de um “aparelho psíquico” complexo para lidar com uma realidade anterior conhecida e com a expectativa do dever adulto numa sociedade que – ao que tudo indica – imprimiu em si mesma um ritmo no qual parece ultrapassar-se a si própria.
Diapositivo 5 (Joana)
O consumo de drogas leves surge na maioria das vezes na adolescência, fase de decisões pessoais e profissionais importantes para os jovens, sendo que estão disponíveis a experimentar novos papéis e novas ideias
Heroína, droga pesada,