Comportamento
Partindo da imagem acima ilustrada, percebemos claramente as confusões cotidianas vivenciadas todos os dias ao nosso redor, seja em nosso trabalho, escola e até mesmo em nossas residências.
Partindo para o lado profissional, hoje em dia, as organizações estão cada vez mais preocupadas com as informações geradas pelos diversos setores, porem, apesar das facilidades encontradas nos dias de hoje com tecnologias, os desencontros das informações são cada dia mais perceptíveis dentro dos contextos das atividades desempenhadas.
São problemas gerados por falta de coordenação e ou supervisão do alto escalão das organizações, refletindo diretamente no processo final das atividades. Quantas vezes nos deparamos com atividades incompletas e ate mesmo mal executadas por falta de uma boa coordenação do projeto e até mesmo pela falta de entendimento das informações contidas no contexto do planejamento das atividades, onde, cada “setor” ou responsável por determinadas áreas, usam das ferramentas disponíveis nos dias de hoje, como artefatos para assegurar a famosa frase, por muitos, proferidas de: - “ Eu fiz a minha parte”.
Quem nunca disse essa frase no trabalho, em casa, ou numa roda de amigos? O que realmente significa fazer a minha parte?
Fazer a minha parte, por fazer, é não me preocupar com a solução, é não ter compromisso com o resultado final de um processo, no qual, às vezes, esqueço que faço parte. Então arranjo uma desculpa para aliviar a minha consciência sobre o que me cabe fazer e pronto, apenas para justificar minha parte mal feita e garantir que “fiz alguma coisa”.
Quem só “faz a sua parte”, com certeza não está alinhado com a sua estrutura de valores, não chama a responsabilidade para si de forma madura, consciente e profissional. Mas exige, no final, que seja recompensado ou reconhecido por ter defendido o seu lado. Afinal “eu sou parte da equipe”.
Você pode