comportamento mulher ocidente e oriente
A mulher no oriente , que não se cubra, incluindo a cabeca, é vista como tendo uma atitude provocatória. Seria o equivalente a percorrer as ruas das nossas cidades em roupa interior. Como tal, a maioria dos homens egípcios encaram a forma descontraída e desportiva de como as mulheres ocidentais se vestem como um convite sexual. Qualquer mulher ocidental que percorra as ruas sozinha arrisca-se, no mínimo, a ser assediada sexualmente e mesmo a ser apalpada. Como tal, não é fácil para uma mulher sozinha viajar no Egipto. São vários e mirabulantes os testemunhos das mulheres que sofrem diversas formas de assédio por terras faraónicas. As viagens de autocarro resumem-se a horas intermináveis em que os homens as apalpam e elas não se podem queixar. Queixar a quem? Para todos os homens, foram elas que provocaram. Para as outras mulheres, é uma benção as estrangeiras estarem aqui. Sentem-se menos pressionadas pelos homens e, por muita compaixão que sintam, nunca se atraveriam a dizer algo. Apesar de intolerável aos olhos do ocidente, estes comportamentos por parte dos homens está inserido num legado cultural centenário onde a mulher continua a ser uma propriedade (primeiro do pai e depois do marido). mulher no ocidente
O mais enérgico movimento social a emergir no Irã desde 1979 foi o das mulheres. Apesar de obrigadas a esconder os cabelos com lenços pretos, as iranianas conquistaram posições importantes no governo, na universidade e na imprensa. Não é uma situação comum no mundo islâmico, sobretudo nos países árabes. Ao contrário, as mulheres são privadas de direitos básicos na maioria deles e não há notícia de nenhuma organização pelos direitos femininos que tenha sobrevivido por muito tempo. A situação de inferioridade da mulher no Islã decorre, sobretudo, dos costumes patriarcais, mas a religião desempenha seu papel. Inspirada nos preceitos do Corão, a