ana e o rei
CURSO: PEDAGOGIA
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 1
MATRÍCULA: 11320921
FILME: ANA E O REI
Em 1862 Ana chega ao Sião, contratada pelo rei para trabalhar como professora na escola do palácio, onde deveria ensinar língua e cultura inglesa para o príncipe herdeiro, e seus 58 filhos. Ao chegar ao país ela é confrontada com uma cultura a qual não conhece. Ana, mulher branca, inglesa, viúva e feminista o que era pouco convencional para a época, com costumes e cultura diferentes do Sião, ao chegar no palácio é tratada de forma preconceituosa pelo ministro, por ela não ter se curvado diante dele. Quando Ana é apresentada ao filho do rei, o primeiro conflito entre as culturas aparece, pois o jovem pergunta ao pai o que fez para merecer ser educado por uma professora imperialista. O rei age como um tirano, e seu governo submete um povo bárbaro de costumes primitivos, numa sociedade caótica. Ana a partir do seu papel de professora e cheia de valores ocidentais que pressupõe superior tem a tarefa de trazer conhecimentos aos Siameses, para colocá-los no caminho do progresso. Na tentativa de continuar educando seu filho nos moldes britânicos, ela cobra a casa que lhe foi prometida para que sejam mantidas suas tradições e culturas. Com o relacionamento inicial quase desrespeitoso com o rei e à postura opinativa que adquire, ele se irrita e fica assustado ao ver a coragem de Ana ao enfrentá-lo, por não ser de acordo com a decisão dela não querer permanecer morando no palácio. No Sião um homem jamais se desculpa com uma mulher, essa que para eles é um ser inferior e não é digna de valorização e respeito. Ana passa para o príncipe herdeiro que um bom rei precisa ver o mundo com uma visão mais ampla, e não como uma imagem, o encoraja a abrir a mente e apreciar a vida. O rei desejava que o Sião tomasse lugar entre as nações no mundo moderno, queria construir algo maior do que ele mesmo, um país em que homem algum está acima da lei, Ana ameaçava o rei com