Comportamento do consumidor
Surgiram desde o ano de 1929 durante a depressão dos norte-americanos, como uma alternativa à joia. E graças à versatilidade e a variedade conquistou rapidamente seu espaço, adaptando-se a moda e as tendência. Nos anos 40, 50 e 60 houve um “boom” e viveram uma grande explosão de juventude em todos os aspectos. Desde então as bijuterias tem sido peças criadas para o adorno e beleza do corpo e das roupas. Atualmente, a bijuteria é um acessório básico e usado por mulheres de todas as idades e estilos que gostam de usar peças alternativas. Basta querer dar um up no visual, transformar o sem graça em algo mais bonito e diversificado. “O mercado de bijuterias sempre existiu e vai existir, com ou sem crise, pela simples razão de que as consumidoras mantêm forte ligação emocional com as peças”, analisa Vera Masi, diretora da Masi&Associados. Hoje, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Gemas e Metais (IBGM), atuam no setor de bijuterias montadas cerca de 3 mil empresas, entre micro e pequenas, formais e informais. Elas estão em capitais e cidades conhecidas pelo artesanato. Elas vão sempre existir, pois sempre acompanharam a moda decorrente das veste, por exemplo, se a moda no momento são peças de roupa básica, as bijuterias grandes levam grande vantagem. Se porém, são as roupas estampadas que estão na moda, o comércio está mais para bijuterias discretas, por esta razão o comércio de bijuterias estará sempre em alta renovando e inovando seus estoques garantindo assim sempre seu potencial no mercado e embelezando as mulheres que aderem a essa tendência. As mulheres estão invadindo ambientes de negócio, comércio e empregos em que até anos atrás só havia espaço para homens. Mas as oportunidades para as mulheres cresceram cada vez mais. Existem hoje muitas empresas, que adotam esse projeto de bijuterias customizadas e que vem crescendo com suas peças exclusivas e artesanais. Elas vão sempre existir, pois