Complexo Agroindustriais da Carne
FACULDADES INTEGRADAS DO NORTE DE MINAS - FUNORTE
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
AGRONEGÓCIO
ALINE SUZANNE P. M. BRUGGER
ANDRESSA MAYRA DE QUEIROZ
BRUNA MARISA OLIVEIRA
MARCOS VINÍCIUS SOUTO
THALITA AGUILAR SILVA
Profª: Silene Barreto
MONTES CLAROS – MG
2013
INTRODUÇÃO
A carne, seja ela bovina, ovina, suína, de aves ou de pescado, deve corresponder às expectativas do consumidor no que se refere aos atributos de qualidade sanitária, nutritiva e organoléptica, além, obviamente, de ter preço criteriosamente estabelecido pelo justo valor.
A classificação das características em dois grupos: físicas e organolépticas tem caráter didático apenas, porque muitas delas, como a cor e a maciez, são propriedades fisioquímicas, que podem ser avaliados tanto por métodos físicos e químicos, como sensoriais.
Nesse trabalho pretende-se fornecer elementos de avaliação necessários ao aperfeiçoamento de quem se interessa pela melhoria da qualidade de carne, mostrar os futuros potenciais dos mercados internacional e nacional, bem como os principais países produtores, exportadores e importadores, dando maior destaque para a carne vermelha, pois a carne bovina é o tipo de proteína de origem animal mais consumido no Brasil, fazendo parte da cultura alimentar. Seu consumo também é consequência da capacidade e habilidade produtiva de nosso país, que dispõe de enormes áreas para uma pecuária baseada em alimentação de pasto a baixo custo. (IBGE, 2008).
CARACTERÍSTICAS ORGANOLÉPTICAS
SegundoRendelucci, 2006 as características de uma substância que podem ser percebidas com nossos sentidos são chamadas de propriedades organolépticas.
As características organolépticas da carne são os atributos que impressionam os órgãos do sentido, de maneira mais ou menos apetecível, e que dificilmente