Competitividade O mercado mundial vêm sofrendo fortes modificações nas últimas décadas e tendem a intensificar a competitividade entre as empresas em um espaço tempo relativamente curto. Neste cenário destacam-se a crescente globalização do mercado, a velocidade acelerada no surgimento de novas tecnologias e a ascensão da China, da Índia e da Europa Oriental. Um grande numero de empresas ainda estão excluídas ou longe de explorar todo o potencial das novas tecnologias. Estas empresas vêem sofrendo com a intensa concorrência nacional e internacional progressivamente estão se instalando no mercado brasileiro, e as empresas que realizam esforços apenas pontuais , sem melhorias sistêmicas em seus modelos de gestão, não vão alcançar competitividade suficiente para enfrentar os novos desafios, que se renovam continuamente. Segundo SILVA (2000), as crescentes transformações em tecnologia, nas ciências, nas relações internacionais, nos valores sociais e na estrutura econômica de mercado são algumas evidências da turbulência em que as organizações atuam e uma indicação do que deve ser esperado do futuro. Para Marques(1996), o desafio das empresas competitivas é o de criar novos produtos, serviços, processos e sistemas gerenciais num pensamento estratégico que tenha como sustentação a visão sistêmica, em relação às suas organizações, trazendo resultados efetivos para atingir a excelência no processo de gestão. Diante dessas questões, SILVA (2000) afirma que para que sejam atendidas as constantes flutuações de demanda do mercado com flexibilidade, qualidade, redução de custos e inovação, as empresas devem tornar-se flexíveis nas mudanças de visão, de estratégias, de filosofias, de métodos e de técnicas de gestão. A avaliação de desempenho e implementação e acompanhamento de ações e estratégias empresariais são essenciais para um sistema produtivo sobreviver no mercado de forma competitiva . Para LEONE (1999), estes