Comparação entre o sistema Toyota e Ford
O presente trabalho tem como objetivo fazer uma breve comparação entre os modelos Toyota e Fordista de produção.
O modelo Fordista surge na Escola da Administração, formado por engenheiros americanos. A preocupação básica era aumentar a produtividade da empresa por meio de aumento da eficiência do nível operacional, com ênfase na análise e divisão de trabalho, onde as tarefas e os cargos constituíam a unidade fundamental da organização (produção em massa).
Já o modelo Toyota, surge pós Segunda Guerra Mundial, na intenção de igualar-se à Ford em produtividade com uma diferença: modelos diferentes e produção enxuta.
A realização deste trabalho foi feita através das apresentações dos conceitos estudados em sala e pesquisados em alguns livros.
Finalizando o trabalho com a conclusão dada a amplitude da análise deste conceito no entendimento que obtive e apresentando as referências bibliográficas utilizadas para a realização.
Princípios Básicos de Ford
Segundo Chiavenato a ideia de Ford era popularizar um produto antes artesanal e destinado a milionários, ou seja, vender carros a preços populares, com assistência técnica garantida, revolucionando a estratégia comercial da época. Entre1905 e 1910, Ford promoveu a grande inovação do século XX: a produção em massa. Mesmo não tendo inventando o automóvel, nem mesmo a linha de montagem, Ford inovou na organização do trabalho: a produção de maior número de produtos acabados com a maior garantia de qualidade e pelo menor custo possível.
Ford também repartiu com seus empregados uma parte do controle acionário da empresa, estabeleceu o salário mínimo de cinco dólares por dia e jornada de oito horas, quando, na época, a jornada variava entre dez e doze horas. Utilizou um sistema de concentração vertical, produzindo desde a matéria-prima inicial ao produto final acabado, além da concentração horizontal através de uma cadeia de distribuição comercial por meio de agências próprias.