Comparação entre esculturas gregas e egípcias
Discente: Lucas do Nascimento
Docente: Henrique Luiz Pereira Oliveira
Curso: História
Turma: 01327
A função inicial das esculturas no período clássico grego era, em sua maioria, para mostrar a apreciação aos deuses, na tentativa de ganhar uma boa sorte ou algum favor dos deuses. Graças a isso, muitos templos gregos foram feitos especialmente para manter as grandes estátuas que eram adoradas. Além das esculturas destinadas aos deuses, era comum a criação de estátuas mortuárias para homenagear pessoas importantes, na tentativa de imortalizar tal figura. Em sua maioria essas estátuas eram feitas para mostrar a pessoa falecida em uma pose descontraída.
Os gregos sempre buscaram retratar o mundo como ele era, mostrando todas as questões da vida, sempre em um sentido mais filosófico. As esculturas gregas buscavam serem o mais realistas possíveis, buscando explorar ao máximo a anatomia humana e todo o movimento, expressões e emoções que é possível obter.
Os egípcios procuravam representar em esculturas em suma divindades, faraós e pessoas importantes, e normalmente eram destinadas a serem vistas de frente. Para os egípcios era importante que o rosto fosse sempre voltado para frente, dando a impressão de que a escultura estivesse olhando para a eternidade, além do corpo estar sempre na posição vertical e de forma rígida. As esculturas que eram deixadas nas câmaras mortuárias ou nos túmulos, eram feitos com a intenção de se tornarem substitutos para o corpo, caso esse fosse destruído, como uma morada eterna para a alma.
Apesar de toda a rigidez apresentada nas suas esculturas, as informações encontradas na representatividade são bem completas sobre as pessoas que eram representadas.
As esculturas egípcias normalmente não tinham traço algum de emoção nos rostos e muito menos algum movimento, mostrando que o foco da arte egípcia era mais sobre a simetria.
Bibliografia:
Wikipédia, Escultura Clássica. Disponível em: