Comparação do livro Codex 632
Ao ler estes dois romances pode-se verificar uma quantidade de semelhanças entre eles, uma delas é logo no inicio de ambos, o Codex 632 inicia com um “Prólogo”, sobre a morte/assassinato do historiador português Martinho Toscano no Rio de Janeiro. Em Código Da Vinci também começa com uma morte/assassinato de Jacques Saunière, conservador no Museu do Louvre, local onde se deu o assassinato. O herói de Codex 632 é Tomás Noronha, de 35 anos, professor de História na Universidade Nova de Lisboa, especialista em paleografia e decifração de cifras. Em Código Da Vinci o herói é Robert Langdon, professor de simbologia religiosa, na Universidade de Harvard.
Noronha é contratado por uma fundação norte-americana para investigar se Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil por acaso ou de propósito. Acontece que Martinho Toscano fora encarregado dessa investigação pela dita fundação, mas não a terminara. No fundo, Noronha é contratado pela fundação norte-americana, para resolver a questão e, sobretudo encontrar os papéis que Toscano teria deixado com os resultados das suas investigações. No Código Da Vinci o professor Langdon foi igualmente convidado, mas aqui pela Universidade Americana de Paris para uma palestra, mas tal como o herói de Codex 632, a sua função acaba por ser outra, descobrir os códigos que Jacques Saunière deixou antes de morrer.
Em Codex 632 Tomás Noronha vai para o Rio de Janeiro. Noronha descobre uma coisa estranha: a partir de dado momento, Toscano passara a investigar a figura de Cristóvão Colombo, deixando de lado a questão de Cabral e do descobrimento do Brasil, ou seja, abandonando a investigação para que fora contratado pela fundação norte-americana. Entre os papéis de Toscano, Tomás Noronha encontra uma folha com uma mensagem em código. Tal como em Código Da Vinci Langdon, com a ajuda de Sophie (neta de Saunière), vêem-se em