quimica
A avaliação
As atividades citadas na Coleção Ciências da Natureza possibilitam muitas formas de avaliação (oral ou escrita, individual ou em grupo), envolvendo vários tipos de competências. É importante não apenas diagnosticar o que o estudante aprendeu sobre teorias, fatos e conceitos, mas sobretudo verificar se ele é capaz de aplicar o que aprendeu na resolução de problemas variados, transferindo seu conhecimento para novas situações, e se ele é capaz de analisar situações complexas, de chegar a soluções apropriadas, de criticar hipóteses e teorias.
É importante também avaliar como o aluno desenvolve seu trabalho em grupo, pesquisa determinado assunto e realiza suas tarefas no laboratório.
A avaliação não deve ser vista como uma atividade a ser realizada só ao final do curso, ou depois de completada uma unidade da disciplina. Ela pode ser usada também como um pré-teste, no início do curso ou de algum tópico, para descobrir o que os estudantes sabem ou o que eles ignoram e qual a concepção prévia sobre o tema a ser tratado.
O professor poderá fazer a avaliação regularmente, ao longo dos tópicos desenvolvidos, com o objetivo de orientar-se em relação ao que irá fazer em seguida.
Como lembram os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) de Ciências Naturais:
“Os instrumentos de avaliação comportam, por um lado, a observação sistemática durante as aulas sobre as perguntas feitas pelos estudantes, as respostas dadas, os registros de debates, de entrevistas, de pesquisas, de filmes, de experimentos, os desenhos de observação etc.; por outro lado, as atividades especificas de avaliação, como comunicações de pesquisa, participação e debate, relatórios de leitura, de experimentos e provas dissertativas ou de múltipla escolha.”
As atividades contidas nos capítulos estão longe de esgotar as opções de que o professor pode dispor, e vão depender das condições específicas em que se dá o processo ensino–aprendizagem. A confecção