COmo viver no inferno

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Desde a própria história antiga, o Egito desperta interesse nos mais diversos povos. Gregos, romanos, árabes, posteriormente os europeus modernos. Até os dias de hoje, acabamos por debruçarmos boquiabertos com olhos de encanto, admiração e certa incredulidade para a terra dos antigos faraós. A curiosidade é natural aos sentimentos humanos, o que, de forma pontual e marcante, nos impulsiona a ir além, a buscar o “porquê” de determinados aspectos, por si só, já nos diferenciando de outros seres vivos que habitam a Terra. Não por menos, trata-se de um dos sentimentos que mais intriga pesquisadores e médicos do mundo inteiro (ATCHISON, 1995, p. 45). Curiosos, acabamos nos deixando levar, atraídos por uma mística única que envolve o Nilo, os monumentos grandiosos, templos magníficos, grandes pirâmides e riquezas abundantes que estão presentes neste árido porém fértil território do nordeste da África. Nos dias de hoje, pode-se dizer que o Egito Antigo está mais presente do que nunca em nosso dia-a-dia. As novas formas de escrever literatura – com a presença dos romances históricos e da evolução das tecnologias do cinema – nos permitem remontar a realidade de forma cada vez mais precisa, recriar e, por consequência, instigar o grande público para questões que anteriormente não eram abordadas ou eram versadas de forma bastante superficial. Obras de viajantes gregos e romanos, relatando e descrevendo o Egito, sem dúvidas lotariam uma biblioteca (STEINDORFF & SEELN, 1957). São incessantemente utilizadas para retratar estas produções artísticas e imagéticas que remetem ao Egito faraônico (VERMILYE, 1978). Entretanto, muito antes destes povos entrarem em contato com o Egito e sobre este país escreverem, os próprios egípcios já o faziam. Desde os primórdios da arqueologia egípcia sempre ocorrem descobertas de objetos diversos, estruturas monumentais, cidades inteiras e textos hieroglíficos, gravados nestes objetos e estruturas arquitetônicas, ou em papiros – relatos

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