Como recuperar a competitividade americana
O artigo relata a recessão ocorrida nos Estados Unidos a partir de 2007, causando impactos nas empresas, na economia e principalmente na população que sem sombra de duvidas foi com tudo a mais atingida. O país não apenas sofre para recuperar-se de uma recessão profunda e duradoura, como também enfrenta sérias mudanças estruturais, capazes de abalar permanentemente a capacidade do país de melhorar o padrão de vida de seus habitantes, tornando um país menos competitivo. Um dos motivos que ocasionaram a crise foi à falta de incentivo do governo que não promoveu a produtividade do país. Com isso não consegue gerar empregos qualitativos suficientes para promover um crescimento rentável e sustentável.
UM IMPACTO DE EMPREGO PARA O FUTURO DOS ESTADOS UNIDOS
Os Estados Unidos está passando pela sua pior crise econômica, por conta disso o mercado tem dificuldades em gerar a quantidade de empregos necessários para promover um crescimento sustentável, levando a queda do padrão de vida por gerações. Sendo assim as empresas americanas precisam de praticas que viabilizem técnicas certas para melhorias no ambiente de trabalho e também na qualidade de vida do empregado.
Nesta crise uma empresa isolada, tem que se deslocar para um local mais apropriado, ou seja, lugares onde possam ser executados com menor custo e minimizar as despesas com mão de obra. Como numa clássica falha de mercado, nenhuma empresa isolada está arcando com os custos de seus atos, enquanto ganham ao minimizar os próprios custos de mão de obra, a sociedade que paga a conta da falta de investimentos em capital humano.
As empresas dependem do crescimento da renda pessoal da população americana e da demanda de consumo e poder aquisitivo, e esses objetivos estão fora do alcance de uma empresa isolada, porem dentro das possibilidades de empresas que em seu conjunto trabalham juntas e com Stakeholders importantes.
Os Estados Unidos tem uma crise de emprego bidimensional (duas dimensões),