Como interpretar mitos e fabulas
COMO INTERPRETAR MITOS E FABULAS
FACULDADE DE ENSINO SÃO LUIS
JABOTICABAL 2011
O Papel da Filosofia para o educador é instigar o aluno a perceber as insinuações encrustadas nos textos e fazer uma analise filosófica dos problemas expressados, problemas estes não claramente mostrados, mas, enrustidos nas entrelinhas de textos conhecidos como Pinóquio e o Mito da Caverna.
Assim instigando a ideia critica nestes educandos e aos poucos a facilidade para fácil interpretação destas ideias que estão por traz dos textos “fictícios” para a maioria.
E também ajuda aos educandos como ilustrado no mito “A Hora e a Vez da Águia” que independe do contexto no qual o educando está inserido, ele tem a mesma capacidade que qualquer outro, pois é um ser humano de possibilidade de intelecto inimagináveis.
Estes três mitos apresentados no texto ilustram fielmente o trabalho do processo educacional Educador-Educando, principalmente no texto da águia, o intuito do professor é induzir o aluno ao conhecimento e a alcançar seus maiores objetivos, e não ficar preso em um método de ensino mecanizado que serve apenas para construir pessoas alienadas com um conhecimento superficial das coisas e que não reflitam diante de temas do seu cotidiano para melhoria do seu convívio geral.
Entrando na questão do mito para platão devemos primeiramente entender que platão coloca o mito como expressão de fé e crença, e que para entender o mito para platão devemos preservar a função e valor do mito ao lado e juntamente a função reservada ao logos (razão).
Na 1ª interpretação vemos a própria interpretação platônica comum ao mito, de que com a alegoria platão quer demonstrar a busca pelo conhecimento (mundo inteligível / Lado de fora da caverna) e a fuga da ignorância (mundo sensível / dentro da caverna), e referindo-se ao sol como filho do Bem, gerado por este à sua semelhança no mundo material. O mito da caverna reapresenta a analogia, porém de forma proporcionalmente