Como faz

Este experimento assim chamado vem como referência ao físico francês Jean Bernard Léon Foucault, sua primeira demonstração data de 1851, quando um pêndulo de 30kg foi fixado ao teto do Panthéon de Parispor um fio de 67 metros de comprimento. Durante o movimento areia ia se escorrendo da esfera, com a intenção de marcar no chão a trajetória do pêndulo. O que se verificou foi que o rastro deixado pela areia não se sobrepunha um ao outro, mas sim existia um espaçamento entre um e outro a cada período do pêndulo completado, como está exageradamente. Se esse movimento fosse influenciado somente pela inércia, então o movimento do pêndulo seria em uma linha reta, ou seja, os traços de areia iriam se sobrepor, sem exceção, a menos que o movimento inicial do pêndulo começasse já com uma força que o fizesse movimentar pelo plano mas, não é o que ocorre, devido ao movimento de rotação da Terra. Se nós olhasse-os de fora da terra seria possível visualizar o pêndulo oscilando sempre em linha reta e a Terra rotacionando em seu movimento. Mas como estamos presos na superfície da Terra vemos o pêndulo girar em torno de seu eixo de fixação. No museu da PUC era utilizado a forma mais popular deste experimento que conta em vez de uma marcação de areia na área do mesmo, vários pinos dispostos na frente e atrás do pêndulo assim quando ele era primeiramente solto não atingia nenhum pino mas conforme a rotação da terra os pinos iam “ficando na frente” dele.

Lançando projéteis

Outro experimento muito interessante era o Lançando projéteis que constituía-se em uma máquina que levava uma pequena bola por meio de trilhos, depois a lançava por cima de uma barreira e por fim a bola caía dentro do bucal onde ele havia sido transportada no princípio.

Neste experimento é observado que o movimento de um projétil ao ser lançado de forma horizontal ou oblíqua pode ser dividido em duas partes um no eixo horizontal e outro no eixo vertical. Segundo Galileu, essas partes podem ser