Combate e Prevenção ao Bullying
São necessárias atitude mais efetivas em relação ao Bullying, na verdade ele sempre existiu, tem-se relatos desde os anos 70, mas só foi dada a devida importância quando ocorreram os casos mais graves, por exemplo mortes.
Se realmente queremos mudar nossas escolas, nossas cidades e nosso pais, precisamos agir logo. Sem fingir que o problema não é conosco, não adianta apreendemos nas universidades um conteúdo externo de gramática e literatura, se não conseguimos ministra-los para os alunos de Ensino fundamental e ensino médio.
São utópicas estas palavras, mas do mesmo modo, pensamos que a violência, como descrevemos acima, é uma exagero, embora ela esteja ai, ao nosso lado, dentro de nossas escolas em nossa família. Para Cleo Fante, faz parte ainda de um contexto social: “ os grandes problemas da sociedade atual, como a pobleza e o desemprego responsáveis pela desigualdade social favorecem um ambiente de agressividade, delinqüência e atitudes anti-sociais” (2005,p.169). Há a necessidade de abraçarmos a causa, ajudarmos os professores a preparar a educação de nossos cidadãos.
Existe a necessidade de um acompanhamento diário das rotinas da criança para identificação do bullying. Quando a criança demonstra alguns sintomas em casa como: dores de cabeça ante de ir para aula, sono agitado, irritabilidade constante e reclamações sem sentido como “odeio aquela professora” “não gosto daquela escola”, “to sujo porque cai” “perdi o dinheiro do lanche” e outras fora do comum. Existe a necessidade de uma investigação.
No caso do agressor ele também precisa de ajuda, pois seus valores estão deturpados. Esses agressores precisam reconstruir seus valores, seus princípios e adquirir uma visão da vida, do mundo e das pessoas baseada no repeito pelas diferenças e não no preconceito.
Esses sintomas tem que ser levados a sério, tanto pelos pais como pelos os responsáveis pelas unidades de ensino.
Desta forma se combate o mal pela raiz, no Brasil