Colônias de Parceria
Possuindo o café como um dos produtos mais exportados e dependendo exclusivamente da mão de obra escrava. Porém com o fim do tráfico, não era possível.
Buscava-se então no Brasil uma solução alternativa à mão de obra escrava. Surge então o sistema de parceria.
Os colonos eram contratados na Europa e encaminhados para o Brasil, para as fazendas de café. Vinham apenas trabalhar.
No contrato, os imigrantes teriam as passagens, a hospedagem e a instalação na fazenda. Mas esses valores funcionariam como um empréstimo, com juros de 6% ao ano.
O lucro com o café colhido seria dividido igualmente entre colonos e fazendeiros, descontando os custos dos imigrantes, que deveriam se pagos pelos trabalhadores. Sendo assim, no final os colonos recebiam bem menos que os proprietários.
A experiência, entretanto, não demorou a desandar. Os colonos com o tempo, mostraram muito desvantajosos.
Houve também problemas de convivência. Colonos eram obrigados a seguir certos regulamentos. Também podiam ser punidos por embriaguez ou vadiagem.
Chegaram a castigar os colonos. Estes eram obrigados a comprar mercadorias com preços elevados, com isso, tornavam-se endividados.
A experiência, entretanto, não demorou a desandar. Os colonos com o tempo, mostraram muito desvantajosos.
Houve também problemas de convivência. Colonos eram obrigados a seguir certos regulamentos. Também podiam ser punidos por embriaguez ou vadiagem.
Chegaram a castigar os colonos. Estes eram obrigados a comprar mercadorias com preços elevados, com isso, tornavam-se endividados.
Um grupo de imigrantes suíços elegeu Thomas Davatz para libertar a comissão que levaria ao senador Vergueiro, uma lista de reivindicações dos colonos. Porém, Davatz então é considerado um rebelde e ficou confinado na fazenda, incomunicável.
Sendo assim, os imigrantes, julgando que Davatz corria risco de vida, foram socorrê-lo e conseguem resgatá-lo da fazenda.
Vergueiro convocou as tropas da