colorimetria
PROFESSORA: INAIARA CARVALHO
ESTÉTICA E COSMÉTICA
COLORIMETRIA
KAMILA DE SOUSA VITOR 4° PERIODO TURMA: A
VARGINHA, 25 DE SETEMBRO DE 2014
COLORIMETRIA
É difícil imaginar um mundo sem coloração, onde mudar o visual, principalmente as cores dos cabelos, seria impossível. A colorimetria conquistou o seu espaço e caiu na graça de homens e mulheres que constantemente se adaptam as mudanças de visual. É certo que muitas mulheres ainda colorem os cabelos em casa, apesar da maioria, por não conseguir o efeito desejado, acabar acertando a cor no salão. É que, com a auto-aplicação fica difícil conseguir acompanhar a tendência atual que é cabelos coloridos, com cores variadas, onde vai prevalecer o bom senso e o bom gosto em variar as mesclas de cores, mechas, transparências e técnicas similares, que valorizam o movimento do cabelo. A atual gama de opções existem graças aos estudos e persistência de August Wilhelm von Hofmann, que em 1863 provocou uma verdadeira revolução na indústria de cosméticos ao descobrir as propriedades de coloração do PPD (parafenilenodiamina) – que domina o campo até os dias atuais. No mesmo período foi descoberto também o peróxido de hidrogênio, um produto químico mais suave e seguro para clareamento de cabelo. Vale destacar que por intermédio destas pesquisas foi possível chegar à criação das tinturas artificiais para cabelo, pois elas abriram caminho para que Eugene Schueller criasse a primeira tintura química comercial para cabelos, que ele batizou como “Aureole”, que ficaria conhecido mais tarde como “L’Oreal”. Era a primeira coloração capilar segura. Antes haviam relatos de tentativas fracassadas de coloração e, até então, os únicos métodos eficazes de tintura eram a henna ou os sais minerais, que deixavam um efeito artificial e com tons muito pigmentados e chamativos.
O processo duplo para tingir os cabelos de loiro veio logo em seguida, e em 1932 a tintura foi ainda mais