Colisões
CENTRO DE TECNOLOGIA - CTEC
CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL
RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA
COLISÕES ELÁSTICAS E inelásticas
Weverton Marques da Silva
MACEIÓ – AL
NOVEMBRO / 2011
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS - UFAL
CENTRO DE TECNOLOGIA - CTEC
CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL
RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA
COLISÕES ELÁSTICAS E inelásticas
Weverton Marques da Silva
Relatório de atividades apresentadas ao professor Pedro Valentim dos Santos como pré-requisito para obtenção de nota da disciplina de Laboratório de Física 1.
MACEIÓ – AL
NOVEMBRO / 2011
RESUMO
Relatório resultante de uma aula prática da disciplina de Laboratório de física I. Neste trabalho tem-se uma abordagem prática da Dinâmica no que tange os conceitos do comportamento corpos no desenrolar dos processos de colisões elásticas e inelásticas.
Sumário
1. INTRODUÇÃO 5
2. MATERIAIS E MÉTODOS 6
2.1. Materiais 6
2.2. Métodos 6
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 7
4. CONCLUSÕES 5
5. REFERÊNCIAS 6
INTRODUÇÃO
A quantidade de movimento (ou momento linear) pode ser definida como a grandeza vetorial resultando do produto da massa pela velocidade do corpo, isto é, [pic]. Para o caso de um sistema, pode ser definida como o somatório das quantidades de movimento de cada elemento do sistema, portanto, [pic]. O interessante nesta grandeza é que ela é conservativa, significa que num sistema mecanicamente isolado (resultante de forças externas é nula) a quantidade de movimento permanece constante. A quantidade de movimento é uma que ajuda a estudar os processos de colisão. Pois nestes processos as forças que atuam no sistema são exclusivamente resultantes do processo, e, portanto, internas. Entretanto, mesmo quando o momento linear se conserva, o mesmo pode não se observado na energia cinética do sistema, ou seja, [pic] pode não permanecer constante durante todo o processo. E é justamente com base neste