COLISÃO INELÁSTICA
Objetivos
Verificar se existe conservação do momento linear e da energia cinética numa colisão inelástica unidimensional. Feita em um trilho com unidade de fluxo de ar.
Material Utilizado
01 trilho de 120 cm conectado a uma unidade de fluxo de ar;
01 Y de final de curso com fixador U para elástico;
01 Y de final de curso com roldana raiada e fixador em U para choque;
01 cronômetro digital multifunções com fonte DC 12 V;
02 sensores fotoelétricos com suporte fixador (S1 e S2);
02 carrinhos para trilho;
02 barreiras para choque com comprimento ~ 0,100m;
01 pino para carrinho com agulha;
01 pino para carrinho com massa aderente;
01 balança digital de uso comum;
Cabos de ligação e cabos de força.
Dados experimentais
Primeiramente medimos as massas dos carrinhos em uma balança digital que tem erro instrumental de ± 0,1 g. Identificamos quem era o carrinho 1 e quem era o carrinho 2. O número um possui a agulha o dois a massa aderente para o ‘encaixe’ dos dois. Depois ligamos os trilhos de ar então posicionamos os carrinhos e verificamos se o trilho realmente esta na horizontal. Colocamos os carrinhos nas posições que o roteiro experimental indicava sendo que o primeiro carrinho ficou localizado antes do primeiro sensor e o segundo entre os sensores sendo que ficou há pelo menos 11cm do primeiro sensor para que não houvesse interferência entre as velocidades do carrinho 1 e a velocidade dos dois carrinhos juntos. A utilização do cronômetro na função F3 é dada para medir o tempo quando o sensor estiver interrompido. Primeiro ele medirá o tempo de interrupção do sensor 1 e depois do sensor 2, para que assim possamos calcular a velocidade do carrinho 1 e dos dois carrinhos juntos.
Tabela 1 – ‘Massas dos carrinhos’
Massa do carrinho 1(g)
Massa do carrinho 2(g)
Erro da balança (g)
220,6
220,6(g)
0,1(g)
Tabela 2 – ‘Tempo de interrupção dos sensores S1 e S2’
Nº da colisão
Tp1 (s)