Colheita mecanizada
Considerando se a demanda e a oferta de tecnologia observa se que do lado da demanda a evolução dos salários e preços dos produtos, verificando o investimento global, comparando o sistema de colheita da cana. De 1976 a 1997, avaliando o corte manual X corte mecânico o que se verificou que os fatores direcionam para a tecnologia e nisso houve um grande incremento, a adaptação e evolução das colhedoras. Verifica se a necessidade de melhorar a limpeza da matéria prima colhida com objetivo de dar mais qualidade ao produto. Na difusão da tecnologia, no que tange a mecanização há a necessidade de planejar a lavoura, otimizar as máquinas e estimular a criação de novas estratégias por parte dos fabricantes de máquinas visando a adaptação para maior produtividade e eficiência.
Palavras chave: colheita da cana, corte manual, mecanização, meio ambiente, colheita.
MECANIZAÇÃO DA COLHEITA DA CANA-DE-AÇÚCAR
Introdução
A cultura da cana-de-açúcar inicia-se em 1532 com Martim Afonso de Souza por ordem de Dom João III, rei de Portugal. Para dividir o Brasil em capitanias hereditárias e foi na capitania de Pernambuco governada por Duarte Coelho onde nasceu o primeiro centro açucareiro do Brasil pela habilidade e eficiência do donatário, a terra, o clima e a proximidade da Europa em relação as demais capitanias, depois se destacou como iniciador de produção de açúcar do Brasil colonial, a capitania de São Vicente em São Paulo. A produção era direcionada ao mercado externo. Com a criação do governo geral em 1548 começa a política de crescimento da produção do açúcar no Brasil. Com a fundação da cidade da Bahia em 1549 e as conseqüências do desinteresse dos donatários em função do ataque dos índicos, o governo geral estabeleceu a paz entre os índios e a ocupação do solo nos recôncavos da Bahia, isentou por dez anos as taxas do açúcar exportado, criou o senhor do engenho incentivando o