Coleta seletiva: desafios e oportunidade
No mundo, a cada dia, fala-se mais sobre o aquecimento global e como podemos viver de forma sustentável. O uso consciente da água, redução de produção de lixo, diminuição do desmatamento, uso de técnicas sustentáveis de construção civil, a reciclagem, entre outros, são exemplos utilizados para diminuir a poluição ambiental. A coleta seletiva é definida como a etapa entre a separação de materiais e o processo industrial de reciclagem e também consiste na separação e recolhimento de materiais potencialmente recicláveis como: papéis, plásticos, vidros, borracha, metais e biodegradáveis. Segundo Sabetai Calderoni (2006), a produção de vidro pela reciclagem reduz em cerca de 20% da poluição do ar e cerca de 50% na poluição das águas relacionadas à produção; uma lata de alumínio dá origem a outra economizando vinte horas de uma lâmpada de 100W acesa; reciclando dez toneladas de papel, evita-se o corte de dezessete árvores e economiza-se dez mil litros de água; cem toneladas de plástico reciclado economiza uma tonelada de petróleo e reduz dez mil toneladas de resíduos. O lixo incinerado pode gerar um emprego, se aterrado, cerca de seis empregos e na reciclagem pode gerar mais de trinta e seis empregos. 2. DESENVOLVIMENTO O tempo de decomposição de uma lata de metal são cinco anos; de uma lata de alumínio, mais de cem anos; o papel gasta em torno de três meses; vidro, cerca de quatro mil anos; plásticos gastam mais de cem anos e restos orgânicos, de um a dois anos.
Em países onde o transporte rodoviário predomina, o pneu é um elemento fundamental e insubstituível. Em 2011, segundo a Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos no Brasil (Anip-2011), o setor de pneumáticos produziu