Coisas
O sigilo da fonte e a ética profissional no Jornalismo.
O desafio de preservar a fonte da informação. No filme “As Faces da Verdade” (Nothing but the truth) a personagem enfrenta o desafio de preservar sua fonte a despeito de pagar um preço alto por isso: ser presa.
O filme retrata a realidade americana em que uma emenda constitucional garante a liberdade de expressão, mas ressalta o poder excessivo do Executivo que o faz valer com base no argumento que defende a segurança nacional. Abaixo está um resumo do filme, o link para seu trailer e gostaria que vocês, fizessem uma análise de acordo com o que está solicitado abaixo.
Pontos para reflexão
Qual o comportamento da jornalista em relação à sua fonte. Em casos extremos como o relatado no filme o sigilo deve ser quebrado?
Em primeiro momento o comportamento da jornalista é pautado naquilo que sempre rege o verdadeiro principio do jornalismo. O sigilo da fonte e a ética profissional no jornalismo estão muito bem trabalhados no filme “Nothing but the truth”; “Faces da verdade”. A utopia de construir um mundo melhor, fazer matérias que desvendem algum escândalo, artigos que solucionam problemas sociais e divulgar atos de corrupção e injustiças fazem parte do sonho de um acadêmico de jornalismo. A resistência da jornalista, Rachel Armstrong às pressões do governo e da justiça para que ela entregue o nome da fonte que lhe deu a informação que lhe permitiu denunciar. A jornalista, em defesa do princípio de preservar a fonte, desafia a autoridade de um juiz, por conta disso passa mais de um ano numa prisão, perde a família, sofre todo tipo de constrangimento. Se o sigilo deve ser quebrado? Considerando sobre soberania nacional e principalmente a fonte é uma criança, que é revela no final do filme, nem deveria ser publicada. Eu acho que houve interesse por parte da jornalista receber reconhecimento ou talvez um prêmio jornalístico tipo o Prêmio Pulitzer (prêmio americano