Cognição, emoção e expertise musica

Universidade Católica de Brasília - UCB
Pró – Reitoria de Graduação
Curso de Pedagogia
Disciplina: Seminário de Pesquisa – Ensino Aprendizagem
Juliana Cristina dos Santos Soares

Cognição, Emoção e Expertise Musical.
Dr. Afonso Galvão

O artigo tem como objetivo esclarecer os leitores sobre a relação entre cognição e música, laçando perspectiva de que a atividade musical tem importantes consequências para o desenvolvimento emocional e cognitivo da pessoa. É constatado que raramente reação humana ao discurso musical é de indiferença. Isso faz com que a experiência emocional socialmente compartilhada em festas, funerais, salas de concerto e em outros tantos momentos da vida cotidiana. A música e a cognição estão diretamente ligadas, ao ponto que, para que a desempenho aconteça, não há a necessidade de um plano cognitivo capaz de estabelecer uma intensão de comunicação e de um falar musical que tenha coerência estabelecida na interpretação. Uma das características do desempenho instrumental e como pode se tornar e como se tornar uma atividade de resolução de problemas que envolvam dimensões tais como: objetivos, conteúdos, meios de aprendizagem, alocação de tempo, planejamento e avaliação de resultados. Para se tornar um expert em determinado assunto, é necessário o envolvimento de muito estudo e dedicação, que interage com fatores como características cognitivas do aprendiz. Há evidências consistentes para ideia de que a expertise musical é alcançada somente depois de muitos anos de estudos deliberados. Músicos que acabam se tornando experts, começaram a tocar algum instrumento desde muito cedo. O tempo de dedicação aos estudos, normalmente começa com o período entre 20 minutos e 1 hora, durante a fase da adolescência aumenta para o período de 25 horas semanais. Já na fase adulta, o tempo gasto com estudos chega a quase 35 horas semanais. Embora haja especulações sobre pessoas que estudam um total de 70 horas por semana, não foi encontrado nenhum único