coesão e coerencia

Acadêmicas do curso de zootecnia:
Amanda Alves Moura
Patricia Bonfim dos Santos
Relatórios

Cap. 1
O primeiro capítulo do livro “Lutar com palavras, coesão e coerência”, tem como título: O estudo da língua. No início do capítulo nota-se a preocupação da autora com relação às dificuldades que os alunos tem – independente da série que cursa – em escrevem um texto adequado e coeso, ou até mesmo de se expressarem oralmente em uma situação mais formal. A autora acredita que essas dificuldades devem ser de interesse de toda a sociedade, justificando com o fato de que cada grupo social tem um papel na solução desses problemas. Irandé pontua algumas carências no ensino. A primeira é a evidência de que as oportunidades de escrita são poucas, e ainda sim, encurtadas praticamente a acontecerem apenas nas aulas de redação. Outra carência que ela aponta, é que além de acabadas, as oportunidades de escrita são reduzidas a objetos imediatos da disciplina, tornando escrever apenas um treinamento, causando assim, a falta de interesse dos alunos em buscar melhoras na escritas fora do ambiente escolar. Também ressalta que como problema, a escrita passa a ser um ato mecânico, em que não há planejamento do que se vai escrever, tão pouco existir a revisão do que foi dito, de maneira que não se leva em conta se o que está no papel tem sentido ou é relevante.
Cap.2
Cap. 5
O capitulo 5 tem como subtítulo “recursos da repetição”, ele explica que tanto a paráfrase, quanto o paralelismo e a repetição propriamente dita são recursos usados para a repetição. A paráfrase é quando há uma repetição do conteúdo do texto, porém ele é reforçado em outras palavras. Tem o propósito de explicar e reforçar ao leitor algo que já foi pautado. Algumas expressões usadas são: em outras palavras, em outros termos, isto é, ou seja, quer dizer, em resumo, etc. No processo de adição do paralelismo as expressões mais comuns são: não só... mas também; não apenas... mas ainda; não tanto... quanto; entre