Em Convite à navegação, Susana Ventura descrece uma paisagem histórico de que a língua portuguesa se formou, comecando da Idade Média, cadinho cutural das literaturas ainda em formação, chegando a Península Ibelíca,em que emergiram as primeiros manifestações literárias.O livro traz no título a palavra "convite", é um convite para uma conversa, para uma aproximação da história da língua potuguesa, que é para todos, desde os que já a conhecem bem até os marinheiros de primeira viagem, como nós estrangeiros. Pelo primeiro capítulo, a autora nos convida a uma viagem por mar aberto que nos conduz a conhecer a maravilhosa história da formação da literatura portuguesa e os personagens marcantes. Em seguida, no segundo capítulo ''Antes de tudo...sobrevoando o território europeu'', enquanto delimita a geografia, recorda a Susana Ventura a hitória do começo da literatura europeia, o período marcado pela oralidade, quando a sociedade era baseada na imobilidade, obediência e servidão e a escrita era muito menos divulgada da cultura. Nesse período, marcado pela história com a denominação de Reconquista realizada sob a liderança do Alfonso X, o galego-português começava a se registra em documentos. Alfonso X, conhecido como o ''sábio'', fomentou o conhecimento em seu reino. No terceiro e quarto capítulo, a escritora ainda apresenta as contribuições deste reino sedento de saber quem impulsava o movimento trovadoersco, protegendo e patrocinando os trovadores e jograis.Nessa época, o estado de mulher foi elevado e começou a pôr o caráter do indivíduo em relevo,sob o ambiente de relativa liberdade, desenvolveram a ideia de amor romântico, a cantiga de amigo, amor e maldizer como a Canção da Garvaia , Cantiga da Ribeirinha, a ''literatura cantada'' como o Cancioneiro da Ajuda. Ao mesmo tempo, o galego-português tornou-se numa língua literária. Quinto capítulo, “Sonhando a navegacao:plantam-se os pinheiros...”, focaliza as realizacoes de D.Dinis, reino conhecido