COEFICIENTE INTELECTUAL
Georg Rieck
Entre as raças humanas encontramos diferenças bastante facilmente perceptíveis quanto a uma grande quantidade de características como por exemplo: tamanho corporal, proporções físicas, forma do cabelo, distribuição da pilosidade na pele, cor do cabelo, forma do crânio e de aspectos faciais, capacidade craniana e constituição do crânio, grupo sanguíneo, número de vértebras, órgãos sexuais, espessura dos ossos, impressões digitais, metabolismo geral, pressão sanguínea média, temperatura do corpo, capacidade de suportar altas e baixas temperaturas, capacidade das glândulas sudoríparas, odor corporal, composição da cera do ouvido, número de dentes, idade na qual aparece a arcada dentária permanente, relevo das superfícies dentais, duração da gestação, freqüência de gêmeos, freqüência de recém nascidos de um ou outro sexo, grau de maturidade física dos recém nascidos, desenvolvimento encefalográfico da criança pequena, daltonia, destreza visual e auditiva, alergia ao leite, reação galvânica da epiderme, doenças crônicas, freqüência de doenças infecciosas, pigmentação da pele e olhos, etc.etc. (* 68). AS diferenças genéticas aparecem em praticamente todas as comparações anatômicas, psicológicas e bioquímicas efetuadas entre grupos raciais (* 69). Não há nenhuma razão para supor que o cérebro constitua uma exceção a esta regra (* 70). Portanto, há muitos que falam a favor de que existem diferenças raciais também em certas características do comportamento relacionadas com as propriedades físicas do sistema nervoso central (* 71).
Quando se trata das diferentes pressões arteriais que se observam entre as raças, ninguém chamaria e difamaria de "racista" a quem efetuasse este tipo de pesquisas. Mas, desde o momento em que a inteligência é considerada como um valor pela opinião geral, imediatamente se escuta um tremendo "gritedo" cada vez que alguém comprova diferenças