Coe doido
Participaram do encontro Elisabeth Gomes, diretora de Inteligência Competitiva da Plugar; Barbara de Siqueira Lé; líder do projeto de IC do Carrefour Soluções Financeiras; Fernanda Maria de Queiroz; gerente de marketing e IC do Carrefour Soluções Financeiras; Fernando de Almeida, responsável pela Fuld, Gilad, Herring Academy of CI no Brasil e membro do Steering Comittee da Scip (Strategic and Competitive Intelligence Professionals) Brasil; Janete Ribeiro, do Centro de Inteligência Plugar; e Cristiano Rodrigues, do Abbott Laboratórios.Os especialistas debateram o desenvolvimento dos profissionais de Inteligência Competitiva, coleta de informações, erros e acertos do setor, entre outros pontos. As executivas do Carrefour Soluções Financeiras ainda explicaram como foi estruturada a área de Inteligência Competitiva na empresa.
O profissional de Inteligência Competitiva
O volume de dados, assim como as fontes de coletas, é imenso. No entanto, mais importante do que se obter dados, é depurá-los e transformá-los em Inteligência. E, de acordo com os especialistas, o mercado ainda carece de bons analistas.
“Fazer inteligência não é organizar dados, coletar informações e organizar em relatórios. Para fazer isso, nenhuma empresa precisa de um profissional de IC”, defende Almeida. Mais que dados, é necessário análise.
Para Elisabeth, muitos cursos que se propagam como formadores de analista de Inteligência não preparam de maneira efetiva o profissional para o mercado. “O analista de inteligência é formado na empresa, o que esses cursos mostram são técnicas de análise. Faltam na