Coca Cola
Coca-Cola não é apenas uma marca ou produto, é uma referência, assim como quando dizemos: “Onde encontro Cotonetes?” ao invés de “onde encontro hastes flexíveis com algodão nas pontas?” ou “Gillette”, no lugar de “Lâmina de barbear”, assim ao sermos questionados se preferimos suco ao invés de refrigerante, dizemos: “Prefiro uma Coca-Cola!”.
John Pemberton foi o criado da fórmula, mas foi nas mãos do empreendedor Asa Candler que a invenção se tornou um grande negócio, onde por sua vez os advogados Benjamin F. Thomas e Joseph B. Whiteheard compram por apenas U$1,00 os direitos de exclusividade para engarrafar e comercializar a bebida, surgindo assim o crescimento contínuo da marca e do produto.
Com o passar do tempo e sucesso estrondoso, a Coca-Cola Company, percebeu o surgimento de imitadores e buscou junto aos seus consumidores com propagandas elaboradas, que exigissem o original e recusem imitações (lembramo-nos das sandálias Havaianas – “Recuse imitações”) tornando o produto ainda mais forte no mercado
Mesmo em meio à crise da Segunda Guerra Mundial, a empresa não focou no caos e sim uma oportunidade de crescimento, e que crescimento! Após a guerra o produto se tornou conhecido em toda a Europa, onde em seguida se superou diante do período intitulado “culto ao corpo” a Coca-cola deu a volta por cima e se reinventou lançando a Diet Coke, que facilmente atraiu adeptos.
A Coca-cola Company não se acomoda, ela faz de cada acontecimento uma mola propulsora para seu crescimento, ora, o que começou como uma bebida servida em uma pequena farmácia, após mais de um século, está associada a momentos mágicos. Seja pelo formato de sua garrafa, som único ao abri-la ou seu sabor, essa bebida nunca será classificada por seus consumidores como mais um refrigerante,