cloridrato de bupvacaina
610 palavras
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Centro Universitário do ParáProfessor: Jorge Nogueira
Disciplina: Clínica Integrada I
Alunas: Ana Paula Arianne Moraes Fernanda Garcia Jéssica Gorayeb Kamila Pinto Luciara Melo Maria Angélica Verena Eiras Virgínia Borges
Turma: OD6
Cloridrato de Bupivacaína
Fórmula Química: Cloridrato de 1-butil-2’ , 6’-pipecoloxilidida; estruturalmente relacionada coma mepivacaína, exceto pela substituição do radical metil pelo butil.
Preparada por: A.F.Ekenstam, 1957.
Potência: Quatro vezes a da lidocaína, mepivacaína e prilocaína.
Toxicidade: Menos de quatro vezes a da lidocaína e mepivacaína.
Vasodilatador: Relativamente significativa: maiores que as da lidocaína, prilocaína e mepivacaína, mas consideravelmente menores que as da procaína.
PKa: 8,1
pH da solução pura: 4,5 a 6,0
pH da solução com vasoconstritor: 3,0 a 4,5
Início de ação: Ocasionalmente semelhante à lidocaína, mepivacaína e prilocaína, mas geralmente requer maior tempo para início de ação (6 a 10 minutos)
Meia vida do anestésico: 2,7 horas
Concentração odontológica eficaz: 0,5%
Ação de anestesia tópica: Inexistente em concentrações clínicas aceitáveis.
Classificação na gravidez: C.
Segurança na amamentação: S?
Dose máxima recomendada: A dose máxima recomendada pelo fabricante é 1,3 mg/kg de peso corporal para o paciente adulto, até o máximo de 90 mg.
Comentários: A bupivacaína é disponível em tubetes desde fevereiro de 1982 no Canadá e julho de 1983 nos Estados Unidos. Disponível em solução a 0,5% com adrenalina a 1:200000, há duas indicações básicas para sua utilização na odontologia:
1- Procedimentos dentários prolongados, nos quais é necessária anestesia pulpar (profunda) durate mais de 90 minutos (p. ex. em reconstruções totais na boca, cirurgias de implante e procedimentos periodontais extensos).
2- Controle da dor pós-operatória (p.