Climategate
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS – CCHL
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA
POLÍTICA E MEIO AMBIENTE
PROFESSOR: CLEBER RANIERI
O ESCANDALO “CLIMATEGATE”
Fernando Gomes de Oliveira
Teresina, 24 de Junho de 2015
A controvérsia de e-mails da unidade de pesquisa climática (também conhecido como "Climagate") começou em novembro de 2009 com a pirataria de um servidor na unidade climáticos de pesquisa (CRU) na Universidade de East Anglia (UEA) por um invasor externo. Várias semanas antes da Cimeira de Copenhague sobre alterações climáticas, um indivíduo desconhecido ou grupo violou o servidor da CRU e copiado milhares de e-mails e arquivos de computador para vários locais na Internet.
O colunista James Delingpole popularizou o termo "Climategate" para descrever a controvérsia. Os críticos das alterações climáticas e que negam a mudança climática causada pelo homem argumentaram que os e-mails mostraram que o aquecimento global era uma conspiração científica, em que alegaram que os cientistas manipularam dados climáticos e tentaram suprimir os críticos. As acusações foram rejeitadas pelo CRU, que disse que os e-mails tinham sido tomados fora de contexto e meramente reflete uma honesta troca de ideias. A mídia pegou a história como se fossem negociações sobre o clima mudando a mitigação que começou em Copenhague, em 7 de dezembro. Por causa do tempo, cientistas e especialistas em relações públicas disseram que a liberação de e-mails foi uma campanha de difamação que pretende minar a conferência do clima. Em resposta à controvérsia, a associação americana para o avanço da ciência (AAAS), a sociedade meteorológica americana (AMS) e a União de preocupado cientistas (UCS) lançado declarações apoiando o consenso científico de que temperatura de superfície média da Terra tinha se levantado há décadas, com a AAAS, concluindo que "com base em várias linhas de evidência científica que a mudança climática global causada por