Ciências Ambientais
INSTRUMENTOS DE ABRANGÊNCIA
MACRO E ESFERA PÚBLICA
COMPONENTES: Camila Lara
Lívia Gaio
Thamyris Moura
PACTOS INTERNACIONAIS
PROTOCOLO
DE MONTREAL(DERIVADOS DE
CFA), ASSINADO EM 1987.
CONVENÇÃO DA BASILÉIA PARA O CONTROLE
DOS MOVIMENTOS TRANSFRONTEIRIÇOS DE
RESÍDUOS PERIGOSOS E SUA DISPOSIÇÃO,
ASSINADO EM 1988.
PROTOCOLO DE KYOTO (EMISSÕES DE GASES
ESTUFA), ASSINADO EM 1997, MAS IMPLANTADO
SOMENTE EM 2004, APÓS RATIFICAÇÃO DA
RÚSSIA.
MUDANÇAS CLIMÁTICAS
FATORES GERADORES;
CONSEQUÊNCIAS.
DESTRUIÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO
CAUSAS;
CONSEQUÊNCIAS;
IMPORTÂNCIA.
EFEITO ESTUFA
COMO É GERADO;
PROBLEMAS FUTUROS;
SOLUÇÕES E MEDIDAS TOMADAS CONTRA O
EFEITO ESTUFA.
AGENDA 21
INTRODUÇÃO;
TÓPICOS TRATADOS NA AGENDA 21(ESCANIAR O
QUADRO DO CAPÍTULO).
ZONEAMENTO AMBIENTAL
O zoneamento é um instrumento pontual e
regional, que tem como finalidade dividir a proporção territorial em zonas regionais de acordo com os padrões característicos do ambiente e sua aptidão de uso.
ZONEAMENTO AMBIENTAL
O objetivo é setorizar o território em áreas ou
zonas especificas que apresentarem qualidades naturais ou construídas pelo homem, visando à ocupação eficiente do espaço físico e redução dos danos ambientais.
reduz risco de conflitos; é preventivo; instrumento de gestão do uso do solo indispensável; instrumento de planejamento do uso.
PLANO DIRETOR DE POLÍTICA
AMBIENTAL
O Plano Diretor é o instrumento básico de planejamento do desenvolvimento do Município e de orientação da atuação dos agentes públicos e privados, na produção e gestão da cidade. O Plano Diretor tem como princípios fundamentais o cumprimento das funções sociais da cidade e da propriedade e o pelo exercício da cidadania.
PLANO DIRETOR DE POLÍTICA
AMBIENTAL
Do zoneamento ambiental de Divinópolis
FIM