Ciencias ambientais

O acidente radiológico de 1987 onde vários profissionais de diferentes áreas trabalharam de forma conjunta. Todos independentes da área devem trabalhar nesta causa, e mesmo não sendo tão futuro nosso, mais será de nossos filhos, dando ênfase nos problemas que referem atenção e acompanhamento contínuo articulando sempre ações promocionais, preventivas e curativas, visando o conhecimento dos problemas de saúde relacionados aos fatores ambientais, além da execução de ações relativas às atividades de promoção da saúde, prevenção e controle de doenças.
A quantidade de cursos atualmente gera uma infinidade de nomenclaturas que causam ainda mais problemas para quem vive o dilema da escolha profissional. O Ministério da Educação (MEC) poderia intervir mais nisso, regulamentando e restringindo os nomes dos cursos oferecidos pelas instituições públicas e privadas de ensino superior.
Engenharia Ambiental, por ser uma engenharia, prevê em sua grade curricular uma forte base em matemática, física e química e, portanto, é um curso da área de exatas. O egresso deste curso deve se inscrever no Conselho Regional de Engenharia (CREA) do estado em que atua para poder exercer a profissão.
Este curso tem abordagem inter e multidisciplinar que envolve as ciências naturais (física, química e biologia) e as ciências sociais (economia, política e antropologia). A área ambiental como um todo está no centro do debate no mundo inteiro. Legislações nacionais e internacionais existem e outras serão criadas para a proteção do planeta. Os profissionais desta área têm muito a fazer.
Entretanto, o binômio desenvolvimento/ambientalismo se constitui num nó que ainda não foi resolvido, apesar da ideia da sustentabilidade (desenvolvimento sustentável) ser um conceito que vem ganhando força nos últimos tempos.
Um exemplo da discussão a respeito do desenvolvimento sustentável pode ser observado no grande debate a respeito da construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, amplamente discutida nos