Ciência é coisa boa
Trabalho apresentado como pré-requisito para a conclusão da disciplina Sociologia aplicada a Administração,do curso bacharelado em administração. Orientadora Prof. Ângela Camargo
Guanambi – Ba
Setembro /2012
Ciência é coisa boa
Escrito por Rubens Alves, filósofo, educador, doutor em filosofia pela universidade de Princeton o texto ciência é coisa boa faz a divulgação, explicação e defesa da ciência bem como do cientista por meio de uma linguagem simples e de fácil entendimento e partindo de duas premissas: a da incomodação cientifica através da dor e incomadação cientifica através do prazer.
Inicialmente o autor cita um trecho de Fernando Pessoa onde diz que “pensar é estar doente dos olhos.” E afirma que, além disso, também é esta doente do corpo. Ele está evidenciando a inquietação cientifica através da dor, pois se não dói o dente (em sentido amplo) não se pensa na dor. Assim se para um cientista o tema não lhe chama atenção lhe será indiferente.
Em um segundo momento o autor trata o inquietação cientifica como proveniente do prazer afirmando que “O desejo de conhecer é um servo do desejo do prazer.” Utilizando - se da lógica dor e prazer um cientista não se submete a horas, dias, meses e anos de pesquisa deixando suas vidas de lado em prol da ciência se não fosse pelo simples fato de se alcançar o objetivo esperado, entende-se então que sem a dor não se alcança o prazer nesse sentido. O dever sem prazer não consegue ver nada de novo, ideias criativas requerem os voos da imaginação.
Em outro momento do texto, o autor apresenta o cientista comparando com um poeta, pois ambos possuem uma visão critica e conseguem ver a beleza nas coisas mais simples do cotidiano, o cientista então, é aquele que vê nas coisas insignificantes grandes mistérios a serem desvendados.
Então a Ciência no texto é tratada como verdade única como mola impulsionadora da humanidade, “coisa boa” como diz o autor, e o empirismo