Ciência e saúde
Rafael Herling Lambertucci, Enrico Fuini Puggina, Rui Curi e Tania Cristina Pithon-Curi
GAIO, Roberta, (ORG). Metodologia de pesquisa e Produções de conhecimentos. Petrópolis: Vozes, 2008.
Na busca pelo sucesso profissional e por uma estabilidade financeira, em virtude do modelo econômico que predomina no mundo, as pessoas se dedicam quase que exclusivamente às tarefas profissionais, isso na maioria das vezes, acaba impossibilitando a manutenção de hábitos alimentares saudáveis, e uma prática regular de atividades físicas. O sedentarismo com a má alimentação induz o aumento exponencial de patologias, como :diabetes melitus, obesidade, aterosclerose, hipertensão arterial, osteoporose e distúrbios emocionais. O papel da ciência, nesse cenário, é produzir conhecimento necessário para primeiramente instruir a população sobre os riscos descritos acima, e para produzir subsídios para a formulação de novas drogas para o tratamento dessas patologias, e também terapias alternativas, para melhorar a quantidade de vida da população. O exercício físico é um fator importante na prevenção e tratamento das patologias, tal como na melhora dos aspectos físicos e emocionais. Sendo assim, a atividade física vem propondo na, nas últimas décadas, metodologias que se utilizam do exercício com o objetivo de melhorar a qualidade de vida das pessoas. Entretanto, há muitas dúvidas em relação ao esforço a ser aplicado, levando-se em conta a intensidade e tipo de exercício que se deve fazer. Variáveis como idade, sexo, condição econômica, entre outras, devem ser levadas em consideração. Há indicações de programas de exercícios intensos demais ou não intensos o bastante para o êxito de resultados, em função dessa dificuldade. A atividade física se caracteriza como um instrumento onde o indivíduo “modifica” seu corpo a fim de obter melhores resultados de saúde. Para que isso aconteça, deve-se sempre levar em conta os princípios do treinamento desportivo. Daí, se a atividade