Ciência Nazista
Foi na Primeira Guerra Mundial que os cientistas colocaram em prática a criação de explosivos com base na técnica de fixação da amônia a partir do nitrogênio do ar, o que ocasionou uma nuvem verde-amarelada que corroeu os pulmões e cegou os inimigos, fazendo com que o Exército francês saísse em desvantagem em relação ao Exército alemão.
O nazismo, um regime ditatorial, ficou conhecido principalmente na Segunda Guerra Mundial, quando Adolf Hitler levou a Alemanha a travar uma verdadeira guerra, sendo motivada pelo sentimento de derrota e as duras punições da Primeira Guerra Mundial. Depois daí o governo nazista começou uma perseguição e um extermínio sistemático contra mais de seis milhões de judeus. Os nazistas acreditavam que os alemães eram os únicos “racionalmente superiores” e que os judeus eram povos “inferiores”, se tornando uma ameaça ao governo alemão.
Após Hitler tomar o poder em 1933, a ciência tornou-se um dos principais componentes da nova Alemanha, complementando as idéias nazistas. Na Segunda Guerra Mundial, somente os cientistas considerados mais fortes permaneceram no país, Hitler estimulou pesquisas científicas ao longo de todo o período de Guerra, a Alemanha construiu vários campos para aprisionar suas centenas de vítimas, entre as décadas de 1930 e 1940. Os campos tinham por finalidades: campos de trabalho forçado, campos de transição, e campos de extermínios, construídos para assassinatos em massa. O regime nazista construiu os centros de detenção destinados à eliminação dos chamados “inimigos do estado”, judeus e todos os povos considerados impuros eram cruelmente assassinados por soldados nazistas, e quase sempre eram utilizados como cobaias para experiências humanas. As pessoas ficavam horas em tanques de água gelada para testar a resistência humana ao frio intenso, realizando assim estudos sobre a hipotermia, mulheres grávidas tiveram suas barrigas abertas para os cientistas saberem o tamanho do feto durante a