circuitos resistivos
Circuito em paralelo Quando ligamos a fonte de alimentação ao Voltímetro c.c. numa escala adequada, para relacionar as variações de tensão indicada na fonte, verificamos que a tensão e a corrente de saída da fonte eram, respectivamente, 1,99 V e 0,78 A. Após essa observação, ligamos uma lâmpada a fonte, mantendo o voltímetro na mesma posição e, pudemos observar que houve uma leve diminuição da d.d.p, onde o multímetro nos mostrou 1,97 V, ou seja, a diminuição da tensão foi tão pequena que podemos considerar constante e esta diminuição certamente se deu devido a resistência elétrica de um condutor homogêneo que é diretamente proporcional ao seu comprimento. Em seguida, inserimos mais duas lâmpadas em paralelo no circuito. As medidas de tensão e corrente estão dispostas na tabela 01.
Tabela 01 – Dados experimentais de tensão, corrente e potência, respectivamente, para o circuito em paralelo.
V(v) i(A) P (W)
R()
Lâmpada 1
1,97
0,27
0,53
7,29
Lâmpada 2
1,97
0,25
0,49
7,88
Lâmpada 3
1,97
0,27
0,53
7,29
Fonte
1,99
0,78
1,55
2,55
É possível observar na tabela 01 que a tensão das lâmpadas permaneceu bem próxima da tensão enviada pela fonte, ou seja, praticamente constante e, a soma da corrente elétrica de cada lâmpada é igual a corrente elétrica cedida pela fonte para o circuito. Quando apagamos uma das lâmpadas desse circuito, as outras continuaram acessas com a mesma intensidade, uma vez que a tensão é igual para todas as lâmpadas. Curto-circuitamos uma das lâmpadas e verificamos que outras as lâmpadas desligaram, devido à mudança de caminho da corrente, já que esta procura o lugar de menor resistência passar. Usando a equação , calculamos a potência da fonte e de cada lâmpada no circuito, os valores obtidos estão dispostos na tabela 01. Para calcular o consumo de energia elétrica de cada lâmpada, podemos utilizar a equação , assim, é só substituir os valores de potência da tabela 01 para o tempo