Relatório de Prática sobre Circuito Resistivo

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
ENGENHARIA CIVIL

CIRCUITO RESISTIVO DE CORRENTE CONTÍNUA SÉRIE/PARALELO

EVERSON LEVÍ DOS SANTOS RIBEIRO (201120206) IGOR JOSÉ SANTOS RIBEIRO (201120209)

ILHÉUS - BA
2013
EVERSON LEVÍ DOS SANTOS RIBEIRO (201120206)
IGOR JOSÉ SANTOS RIBEIRO (2011202)

CIRCUITO RESISTIVO DE CORRENTE CONTÍNUA SÉRIE/PARALELO

ILHÉUS– BAHIA
2013
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO

Definimos por corrente elétrica por: o fluxo ordenado de elétrons por um caminho fechado. Imaginando uma seção transversal em um fio, podemos definir corrente como a carga que atravessa esta seção por unidade de tempo. Expresso matematicamente pela equação (1):

Onde Q é a carga, t o tempo, e I a corrente, que é medida em Coulomb por segundo ou Ampère. Uma corrente é dita contínua, se o escoamento de cargas ocorre sempre no mesmo sentido.
A tensão que gera o escoamento de cargas ou diferença de potencial elétrico, é como um indicador do quanto de energia será necessária para deslocar uma carga entre dois pontos em um circuito. Expresso matematicamente pela equação (2): Onde W é o trabalho, Q é a carga, e V é a voltagem, também chamada de tensão medida em Joule por Coulomb ou Volt. O escoamento de cargas encontra resistência ao movimento, gerado por uma força, similar ao atrito. Tal oposição é denominada por resistência, medida em ohms (.
Existem basicamente dois tipos de resistores: fixos e variáveis. Resistores fixos são aqueles onde a variação percentual da resistência é muito pequena. Já os resistores variáveis geralmente consistem de uma resistência que pode ser ajustada girando um botão ou similar podendo ter até 3 terminais. Se um dispositivo de dois ou 3 terminais é utilizado para variar a resistência, o chamamos de reostato. Se um dispositivo