Circuitos Pneumáticos
1- INTRODUÇÃO
A pneumática a cada dia que passa está mais envolvida nos processos automatizados das industrias, visando este aspecto destacamos a relevância de um aprofundamento na confecção de seus circuitos, para a redução de tempo e ao aperfeiçoamentos de seu processo produtivo.
Com um pequeno enfoque nos elementos que compõe o sistema pneumático distinguimos passo-a-passo a formação de uma estrutura a qual alimenta diversos segmentos das industria desde prensas leves a circuitos totalmente automatizados pelos comando pneumáticos.
A elaboração de um bom projeto pneumático é de suma importância ao seu bom entendimento pelas pessoas as quais vão confeccionar ou até mesmo das pessoas que vão prestar a manutenção do circuito.
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2- CIRCUITOS PNEUMÁTICOS
Pneumática provem da raiz grega “PNEUMA”, que significa fôlego, vento, sopro. Logo, pneumática é conceituada como sendo a matéria que trata dos movimento e fenômenos dos gases.
Em termos pneumáticos define-se pressão como sendo a força exercida em função a compressão do ar em um recipiente por unidade de área interna dele. Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados conforme suas funções dentro dos sistemas pneumáticos. As múltiplas funções quando devidamente posicionadas dentro de uma hierarquia, formam uma cadeia de comandos.
Figura 1: Cadeia de comandos
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Neste esquema fica caracterizado que válvulas direcionais podem ser tanto elementos de comando como elementos de sinais. Isto posto, fica estabelecido que as válvulas sejam tratadas pela sua característica construtiva e não pela sua função no circuito.
2.1- Elementos de tratamento e distribuição de ar
A compressibilidade do ar talvez seja sua propriedade física mais importante no que tange à pneumática. Será por meio da compressão do ar atmosférico que este adquirirá um