Ciencia
Desde Aristóteles a Kant não se destinguia de uma forma clara os conceitos de ciência filosofia.
E quase se pode dizer que a separação conceitual pertence à idade moderna.
foi a filosofia crítica que, embora confessadamenteidealista, determinou, pela ambigüidade de interpretações a que deulugar, os impulsos e sugestões indispensáveis de onde saíramconcepções de todo opostas ao idealismo.A ciência, segundo Aristóteles, tinha por objeto os princípios e ascausas.Santo Tomás de Aquino, por sua vez, a definiu como assimilação
Com efeito, foi a filosofia crítica que, embora confessadamente idealista, determinou, pela ambigüidade de interpretações a que deu lugar, os impulsos e sugestões indispensáveis de onde saíram concepções de todo opostas ao idealismo
A ciência, segundo Aristóteles, tinha por objeto os princípios e as causas. Santo Tomás de Aquino, por sua vez, a definiu como assimilação da mente dirigida ao conhecimento da coisa (Summa contra Gentiles, 1
II, cap. 60).
Viu Bacon na mesma a imagem da essência e Wolff declarou que por ciência cumpre entender “o hábito de demonstrar assertos, isto é, de inferi-los, por conseqüência legítima, de princípios certos e imutáveis A caracterização da ciência implica, segundo inumeráveis autores, a tomada de determinada ordem de fenômenos, em cuja pluralidade se busca um princípio de unidade, investigando-se o processo evolutivo, as causas, as circunstâncias, as regularidades observadas no campo fenomenológico Sua fórmula de caracterização é das mais perfeitas, simples e nítidas que se conhecem.
Há, segundo ele, três variantes do conhecimento: conhecimento empírico ou vulgar, conhecimento não unificado; conhecimento científico, conhecimento parcialmente unificado e conhecimento filosófico, conhecimento totalmente unificado.
s quatro ciências fundamentais que a inspiração