Ciencia e senso comum

O senso comum é um saber que nasce da experiência cotidiana, da vida em que os homens levam na sociedade. É um saber acerca dos elementos da realidade em que vivemos; um saber sobre os hábitos, os costumes, as práticas, as tradições, as regras de conduta, enfim, sobre tudo o que necessitamos para podermos orientar-nos no nosso dia-a-dia: como comer à mesa, acender a luz de uma sala, acender a televisão, como fazer uma chamada telefónica, apanhar o autocarro, o nome das ruas da localidade onde vivemos.

Ou seja, o senso comum é adquirido através de nossas experiências cotidianas.

A Ciência (do latim scientia, conhecimento) é o conjunto de informações sobre a realidade acumuladas pelas várias gerações de investigadores depois de devidamente validadas e comprovadas pelo método científico. Também se designa por ciência o processo de reconhecimento de informações sobre a realidade.

A Filosofia é uma especulação sobre a verdade e a natureza da verdade e do universo. Não é necessariamente religiosa ou metafísica, mas quase todas as opções de fé (inclusive as não-teístas) costumam se interessar bastante em argumentações filosóficas.

Vejamos exemplos sobre a chuva sob o ponto de vista do senso comum, ciêntifico e filosófico.

Senso comum: todos sabem que quando formam nuvens, é porque choverá.

Ciência:
O vapor de água, proveniente da evaporação, formam as nuvens na atmosfera. Quando estas nuvens ficam sobrecarregadas e atingem altitudes elevadas, ocorrem as chuvas.

Filosofia: Na mitologia grega, acreditava-se que o destino das tempestades era ocasionado pelo:Zeus ( mitologia grega) Júpiter ( mitologia romana) Era o senhor do céu, o deus das nuvens e das chuvas, e tinha no raio a sua maior arma. No entanto, não era onipotente. Era possível opor-se a ele ou mesmo enganá-lo.

Vimos que há semelhanças nesses três conceitos porque todos tem a sua verdade. O senso comum parte da explicação de que a chuva provém da nossa observação; a ciência explica