Cidades utopicas
SILVA, Ademir Gomes da1
ALEMIDA, Alvino Sícero de2
SANTOS, Edson Gustavo de Souza3
AZEVEDO, Leonardo Ferreira Vidotto de4
DIAS, Wesley Afonso da Silva5
Introdução
Utopia seria o “não lugar”, o qual não existe, pois seria aquela ideia de lunático, idealizando uma sociedade ideal a qual é desejada por todos nós. Mas também não é tão assim um lugar que não existe. Sabemos de muitas cidades utópicas que foram idealizadas, mas que não saíram do papel. E há aquelas que foram projetadas de tal forma que, por prever tecnologias futuras, para a época foram utópicas e hoje são nada mais que verdadeiras selvas de pedras que aos poucos tentam se libertar do concreto utilizado sem conforto. Antes a ideia era crescer, modernizar, “melhorar”, “estar na moda”! E esse “estar na moda” fez com que surgisse um crescimento sem acompanhamento, desordenado e bagunçado. Agora é procurado mais do que nunca corrigir essas rupturas, pois foram essas rupturas que prejudicaram um meio, que consequentemente prejudicou um setor, um bairro, uma cidade, um estado, um povo, um país, um continente... uma nação! E graças essas rupturas, as mentes começaram a funcionar, maquinar e projetar soluções, surgindo novamente a ideia de lugares e locais ideais para que se aja um ótimo desenvolvimento urbano, com consumo moderado de água, mais energias de fontes renováveis, formas de socialização e integração com o meio e a valorização da biodiversidade. E é nesse meio que surgem Tianjin Eco-city e Masdar City. Cidades com um grande valor sustentável e que não ficaram só no papel, mas estão sendo executadas em busca de uma solução para desgastes antes irreparáveis. E é com essa ideia que apresentamos qual o valor principal de funcionamento e desenvolvimento dessas cidades , que antes eram aspiradas como grandes soluções, hoje são moldadas com a resposta de que, como testemunho para outras cidades, o ideal pode existir.