BARRIEL, Carlos Eduardo Ornelas. Cidades Utópicas do Renascimento. Ciência e Cultura, Volume 56 nº 2. São Paulo, junho 2004.
499 palavras
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UNIRONFACULDADE INTERAMERICANA DE PORTO VELHO
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO
DISCIPLINA: HISTÓRIA E TEORIA DA ARQUITETURA
DOCENTE: MAIARA MARJORE
BARRIEL, Carlos Eduardo Ornelas. Cidades Utópicas do Renascimento. Ciência e Cultura, Volume 56 nº 2. São Paulo, junho 2004.
Resenhado por: Luma Benvinda da Silva. ¹
Utopia é a ideia de civilização ideal, fantástica, imaginária. É um sistema ou plano que parece irrealizável, é uma fantasia, um devaneio, uma ilusão, um sonho. Do grego que significa lugar que não existe.
No sentido geral, o termo é usado para denominar construções imaginárias de sociedades perfeitas, de acordo com os princípios filosóficos de seus idealizadores. No sentido mais limitado, significa toda doutrina social que aspira a uma transformação da ordem social existente, de acordo com os interesses de determinados grupos ou classes sociais.
Utopia foi um país imaginário, criação de Thomas Morus, onde um governo, organizado da melhor maneira, proporciona ótimas condições de vida a um povo equilibrado e feliz. Para Thomas More, utopia era uma sociedade organizada de forma racional, as casas e bens seriam de todas as pessoas, que passariam seu tempo livre envolvidos com leitura e arte, não seriam enviados para a guerra, a não ser em caso extremo, assim esta sociedade viveria em paz e em plena harmonia de interesses.
Utópico é um termo utilizado para falar quando um assunto é idealista, fantasioso, quase impossível de ser realizado. Pode ser também uma ideia de civilização ideal, tanto uma cidade como o mundo em geral, e é uma palavra que vem do grego.
Utópico é um termo inventado por Thomas More, que escreveu uma obra de mesmo.
Existe também o chamado socialismo utópico, que é o socialismo defendido por diversos autores, e recebeu esse nome pelos opositores marxistas, devido aos seus teóricos exporem os princípios de uma sociedade ideal sem indicar os meios para alcançá-la.
Os socialistas utópicos acreditavam que a implantação do sistema político