Cidades gregas
Tendo como base o capitulo V – Emergência da polis, é possível perceber nos trechos abaixo, como o autor destaca a organização das cidade gregas, citando o processo de derrubada, desenvolvimento, sem esquecer das aldeias do comercio do processo de migração e da organização político-social:
“Os gregos derrubaram, quando alias, ainda mal haviam desenvolvido, as duras divisões em casta e ocupação.”
“Quando se desenvolvia a cidade, os hábitos democráticos da aldeia muitas vezes eram introduzidos naquelas atividade ate então especializadas, com uma rotação constante de funções humanas e deveres cívicos e com uma participação plena, da parte cada cidadão, em todos aspectos da vida comum.”
“A cidade helênica é constituída por essa união de aldeias, ou sinecismo: algumas vezes produzida por uma ação democrática voluntaria, outras vezes, como no caso da própria Atenas, por compulsão da parte do rei.”
“Camponeses e pastores pobres, desde que estivessem dispostos a viver parcamente, podiam continuar existindo sem se submeter a uma vasta organização coletiva (...). Dai talvez, ter surgido uma mais frouxa organização, menos humanizada, menos rigidamente distribuída em posições hierárquicas.”
“Quando a população da cidade se tornou maior, graças ao comercio e a imigração, reduziu uma parte ainda maior de seus moradores a condição de cidadãos irresponsáveis de segunda classe, que na verdade, eram excluídos das funções publicas e mesmo de alguns importantes festivais cívicos”
“Parte razoável da população, numa cidade grega, pode ser de estrangeiros, sem qualquer direito de possuir propriedade em terras.”
QUANTO A ORGANIZAÇÃO ESPACIAL:
Nos trechos destacados abaixo, o autor descreve aspectos da organização espacial das cidades gregas, analisando as aldeias, material de construção utilizado para erguer as casa, justificando a construção de fortalezas (cidades cercadas), sem esquecer de citar a forma como o espaço era