Cidadania
Pode-se dizer que o uso do automóvel passou a ser a melhor solução para que as pessoas tivessem condições de se deslocar no século XX. Essa solução, de fato, gerou uma maior dependência dos automóveis, pois eles facilitavam e muito a vida da população. Porém, no inicio século XXI, o carro deixou de ser um objeto secundário e passou a ser prioridade para os indivíduos, pois as possibilidades de compra tornaram-se mais acessíveis e ter um automóvel passou a ser sinônimo de autonomia. Isso ocasionou uma rápida resposta nas ruas: o engarrafamento.
Na Europa e em muitos países desenvolvidos, as pessoas ou se locomovem por meio de transporte publico, andando ou há um incentivo de utilizar bicicletas como em Amsterdã. No Brasil, algumas empresas tentaram implantar esse mesmo incentivo em alguns bairros do rio, transformando-a em um meio de transporte primário e até então parece que está dando certo. Porém esse projeto passa a ser inviável quando as rotas a serem seguidas são muito compridas a ponto de não viabilizarem o uso das bicicletas.
Nos dias de hoje, ter um carro muitas vezes deixa ser um beneficio e passa a ser um maleficio. Isso acontece porque ter automóvel garante que tenhamos certamente de 2 a 3 horas de congestionamento diários. Esse fato impede os melhores serviços que o carro pode oferecer que são a velocidade e o conforto, sejam devidamente desfrutados.
Segundo uma pesquisa feita pela empresa holandesa TomTom, especializada em serviços de navegação, duas das cidades do Brasil ficaram com os primeiros