cidadania
A cidadania iniciou-se através dos gregos, que se fixaram aos poucos em diversos locais aprimorando-se da agricultura e da pecuária. Cada cidade fazia suas próprias leis,como se existissem vários países com suas leis próprias.
Nesse momento, surge a democracia, pois o legislador de Atenas de nome Clistenes no ano de 500 a.C., determinou que todos os cidadãos se reunissem em Assembleias para aprovar as leis, e não mais apenas um indivíduo ficaria responsável por elas.
Assim, todas participavam de forma direta e livre da administração das cidades, exceto as mulheres, as crianças, os escravos e os estrangeiros, embora somassem 90% da população.
Porém, entre os séculos V e XII, com o surgimento da sociedade feudal, questões que diziam respeito à cidadania voltam a retroceder, pois os servos e camponeses deviam obediência aos senhores feudais.
No século XV, os burgueses derrubam o feudalismo e se retoma o exercício da cidadania. A revolução burguesa garante direitos iguais a todos, acabando com as desigualdades e, sobretudo, são instalados os três poderes: o executivo, o judiciário e o legislativo, onde o poder legislativo era de maior autoridade, pois o povo passa a eleger outras pessoas para representá-los.
Com todos os avanços ligados à sociedade capitalista, seria importante ressaltar que as leis servem para garantir aos homens seus direitos sociais e políticos, embora elas se modifiquem conforme as necessidades e o passar do tempo. Nesse momento surgem também os sindicatos, para que os trabalhadores também possam se pronunciar e reeinvindicar.
No Brasil, a passagem do feudalismo para o capitalismo não ocorre, pois primeiro ele sofre a exploração de Portugal e, posteriormente da Inglaterra. O povo brasileiro sofreu demais com a pobreza, falta de recursos e de direitos.
Em 1910 e 1920, acontece a imigração italiana, que lutava para um país com mais igualdades. Nesse momento também acontecem lutas operárias com o