ciclo vital
A Dona da História é o sétimo filme de Daniel Filho, o segundo adaptado de um sucesso no teatro.5 As filmagens comeram a ser rodadas em 13 de janeiro de 2004, no Rio de Janeiro.6 A última cena foi gravada em um dia de sexta-feira, em 17 de maio de 2004, nos estúdios Herbert Richers. A uma entrevista a respeito das filmagens Santoro disse que se divertiu. "É uma comédia romântica, sem situações engraçadas e tudo funcionava na medida, na hora certa", disse ele. "O personagem é um apaixonado, idealista em todas as suas fases.2
Recepção[editar | editar código-fonte]
Critica[editar | editar código-fonte]
A critica Angélica Bito do website CineClick deu 2 de 5 estrelas para o filme, ela disse que: "Protagonista do longa, já madura no início do filme, olhasse para seu retrato aos 18 anos e chegasse à conclusão que talvez não tenha tido uma vida tão empolgante como achava que teria." Também disse que "é uma deliciosa comédia romântica que consegue pesar esses dois componentes básicos do gênero menos comédia e mais romance, de forma a fazer o espectador não somente rir, mas sair cheio de sentimentos gostosos do cinema"7
Bilheteria[editar | editar código-fonte]
A comédia A Dona da História, de Daniel Filho, conquistou o primeiro lugar no ranking dos filmes mais vistos no país em sua semana de estréia. O longa-metragem atraiu 175 mil espectadores e obteve uma renda de R$ 1,4 milhões de reais.8 9 Na época quem ficou em segundo lugar foi o filme Rei Artur, que atraiu público de cerca de 127 mil pessoas e arrecadou R$ 1 milhão.10