Ciclo PDCA
Desenvolvida pelo economista Carlos Matus, e basicamente utilizado para melhoras a qualidade do serviço prestado ou da empresa pela resolução de problemas. Apesar de ter sido amplamente divulgada, verifica-se uma escassez na literatura de trabalhos recentes sobre a sua aplicação prática.
Uma vez definido o problema, parte-se para a elaboração do plano para atacá-lo e cada ação proposta no plano deve passar por uma análise de viabilidade.
1º No PES, planeja-se a partir de problemas e não a partir de objetivos, como acorre nas metodologias convencionais de planejamento, assim, busca-se entender quais são os elementos constituintes do problema e suas causas, sob a ótica dos envolvidos.
2º Subjetiva, pois se volta para as percepções e pontos de vista dos indivíduos envolvidos com a situação problemática sob investigação, com o intuito de identificá-la e analisá-la.
3º PES é que ele reconhece que o futuro é incerto e que por isso não se pode predizê-lo. Portanto, ele não prediz o futuro, e sim tenta criá-lo a partir das possibilidades que o indivíduo que declara o problema consegue visualizar. Por sua vez, cada uma dessas possibilidades sobre o futuro é chamada de cenários
Em termos estruturais, o PES é composto de quatro momentos interativos:
1º No momento explicativo, busca-se identificar o problema em termos de conteúdo e causas, justificando, assim, os porquês da situação sendo investigada
Para definir o problema, faz-se uso do vetos de descrição do problema VDP
2º no momento normativo que se estabelece o que se deseja fazer, que se definem as ações para atacar os nós críticos do problema, em um contexto de incertezas e surpresas.
3º No momento estratégico, analisa-se a viabilidade política das ações planejadas. Para tal, primeiramente, constrói-se o que o PES chama de “matriz de motivações”.
4º “tático operacional”, o momento que trata da ação, tendo como suporte o plano.
Após a conclusão do