ciclo krebs
FADH2 que são intermediários no processo de redução do O2 (a H2O).
2- As enzimas envolvidas nas reacções do ciclo de Krebs estão todas dentro da mitocôndria e são as seguintes: síntase do citrato (acetil-CoA + oxalacetato + H2O → citrato + CoA), (1) aconitase (citrato ↔ isocitrato), (2) desidrogénase do isocitrato (isocitrato + NAD+ → α-cetoglutarato + CO2 + NADH), (3) desidrogénase do α-cetoglutarato (α-cetoglutarato + NAD+ + CoA → succinil-CoA + NADH + CO2), (4) sintétase de succinil-CoA [succinil-CoA + GDP (ou ADP) + Pi ↔ succinato + CoA + GTP (ou ATP)] (5) desidrogénase do succinato (succinato + FAD ↔ fumarato + FADH2), (6) fumárase (fumarato + H2O ↔ malato) e (7) desidrogénase do malato (malato + NAD+ ↔ oxalacetato + NADH) (8)
3- A sintétase de succinil-CoA (equação 5) existe na forma de duas isoenzimas sendo que uma delas tem maior especificidade para o ADP e a outra maior especificidade para o GDP. Embora a cínase dos nucleosídeos-difosfatos não seja, habitualmente, considerada uma enzima do ciclo de Krebs ela tem um papel importante neste contexto já que permite a transferência do fosfato terminal do GTP (formado pela acção de uma das isoenzimas da sintétase do succinil-CoA) para o ADP e a formação de ATP (GTP + ADP ↔ GDP + ATP). Por contraponto com a formação de ATP na fosforilação oxidativa esta fosforilação do ADP diz-se que ocorre “ao nível do